Oi, Povo Católico!
Vamos lá… faça um exercício de cidadania: pegue uma cartilha e ensine suas amigas feminazis a ler (feminazis = feministas predominantes na atual geração, que idolatram as ideologias de esquerda em detrimento da realidade)! Desde que o Projeto de Lei 5069/2013 passou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) as moças estão em polvorosa espalhando uma quantidade cavalar de besteiras na internet! Só pode ser falta de informação… ou será que estão mentindo descaradamente? Bem, O Catequista te dá 4 motivos pelos quais chegamos à essa triste conclusão.
1) AS FEMINAZIS DIZEM QUE A LEI DIFICULTA O ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE ESTUPRO
Mas olha que afirmação maldosa! O PL 5069/2013 garante O MESMO ATENDIMENTO a mulheres vítimas de estupro. Incluindo aí, o direito ao aborto (infelizmente). Então qual é o mimimi?
É que hoje, depois da aprovação da lei 12845/2013, existe uma “facilitação” do boletim de ocorrência, que na prática, é apenas uma declaração de “fui estuprada”, sem maiores consequências no âmbito policial. É um papel apenas para autorizar o aborto de qualquer maneira, sem necessidade alguma de se provar nada. Na prática, por conta disso, o aborto é plenamente liberado no Brasil, em qualquer caso. Sim, em qualquer caso, já muitas denúncias de estupro são falsas (leia matéria do Jornal Extra sobre o assunto).
O projeto fecha essa brecha armada pelas feminazis propondo que se prove a necessidade do aborto através de um boletim de ocorrência de verdade, feito em uma delegacia (ou órgão equivalente). A lei brasileira não pune o aborto em caso de estupro ou quando não há outro meio para salvar a vida da gestante. Então, para ficar dentro da lei, a mulher precisa provar um dos dois.
Então o atendimento foi dificultado? Claro que não! Quando uma mulher sofre um estupro ela precisa de cuidados médicos por conta de danos físicos e psicológicos. E isso, ela tem garantido a qualquer momento sem a necessidade de provar nada! Ela só precisa do Boletim de Ocorrência caso vá fazer o aborto.
Só que essa não é uma decisão que se toma logo que se é estuprada. A mulher precisa perceber que está grávida e tomar a dura decisão de abortar. Aí sim, ela precisará do registro! Antes disso, poderá ser atendida normalmente.
2) AS FEMINAZIS DIZEM QUE A MULHER FICOU MAIS VULNERÁVEL
Por que? De onde tiraram essa ideia? Hoje uma mulher fragilizada por um estupro é facilmente manipulada para não denunciar seu agressor e assediada por “médicos” e “farmacêuticos” fora da lei, que oferecem métodos e medicamentos para abortar. Isso é uma coisa boa? As feminazis acham que sim.
O PL 5069/2013 protege a mulher incentivando-a a denunciar o estuprador, que precisa ser preso, antes que repita o crime com outras mulheres ou até mesmo com a própria vítima!
Além disso, criminaliza os bandidos que se aproveitam do desespero de uma mulher estuprada que se descobre grávida para vender remédios e procedimentos arriscados, levando – aí sim – muitas mulheres a sofrer sérias consequências, inclusive a morte.
E pra piorar a situação, existem grupos no Facebook que facilitam o acesso a esse tipo de procedimento e medicamentos. Sempre no intuito de ajudar as pobres moças. Quantas vezes você já fez caridade sugerindo remédios e operações fora da lei? Pois é… só os bandidos que fazem isso ficarão fragilizados.
3) GRAVIDEZ É DOENÇA? AS FEMINAZIS ACHAM QUE SIM.
Gravidez não é doença! Se fosse, você provavelmente não faria um “book de gestante” para registrar a barriga. Ao menos eu nunca vi alguém fazer book de esquistossomose, por exemplo.
Mas a lei 12845/2013 acha que é. Então ela prevê uma “profilaxia para a gravidez” inciso IV do artigo 3º. Profilaxia é o uso de medicamentos e recursos para evitar doenças. Ué? Isso está errado, não está? Claro! Então o nosso querido PL 5069/2013 resolve o problema suprimindo esse termo ridículo da lei.
Você viu problema nisso? Não né? Mas era mais uma brecha que permitia oferecer medicamentos e procedimentos abortivos às grávidas desesperadas e as feminazis curtiam horrores. Com a nova PL, a farra acaba.
4) FEMINAZIS DIZEM QUE A LEI É UM RETROCESSO POIS AS MULHERES ESTUPRADAS PERDEM SEUS DIREITOS
Não muda absolutamente nada para as mulheres que foram estupradas. Elas continuam com direito a atendimento médico, psicológico e infelizmente, à pílula do dia seguinte e até mesmo ao aborto. Tudo igualzinho! A única mudança é para a bandidagem que não tem mais como fazer abortos via SUS, às custas do dinheiro do povo, inventando estupros que jamais existiram.
A farra é tão grande que até mesmo o conceito de estupro foi pervertido. A lei em vigor (12845/2013) estabelece que estupro é qualquer tipo de relação sexual não consentida. O problema é que não se estabelece o que é relação sexual e nem o que significa este consentimento. Pela lei atual, uma esposa que faz sexo com o seu marido sem estar lá com muita vontade, mas só para agradá-lo, pode alegar que fez sexo não consentido. E isso, por esta lei é estupro! A nova PL 5069/2013 estabelece que se deve seguir o conceito de estupro do código penal. Afinal, nosso sistema judiciário não pode ter dois conceitos distintos para um mesmo crime!
Mas esta mesma lei que estabelece que tudo pode ser estupro também não se preocupa com a punição aos estupradores, já que ninguém precisa fazer denúncia alguma, nem provar nada.
Agora me diz onde está o retrocesso?
RESUMO DA ÓPERA
As mina feminazi piram porque dizem que vamos perder uma lei mais rígida contra o estupro. Rígida é? Com quem? Se a vítima não precisa provar, se o bandido não precisa ser preso, se qualquer um pode oferecer remédios e aborto pra todo mundo sem controle algum, a rigidez é com quem?
Com o bebê e com a vítima que vira mero fantoche de uma indústria que quer se instalar no país a qualquer preço.
E todo esse estardalhaço é porque demos apenas um primeiro passo, uma primeira vitória, na luta contra o aborto no Brasil. A PL 5069/2013 sequer está em vigor! Ela apenas ganhou o direito de ir à plenário. Ainda tem muita água pra rolar embaixo da ponte.
Mas o medo é muito, afinal, o que está em jogo não são os direitos sobre o corpo, mas a destruição da família. Cidadãos sem família são frágeis e muito mais controláveis. Sem falar em todo o dinheiro que vai entrar se esta indústria for oficializada no Brasil.
BÔNUS!!!!!!!
Olhaí! Mais uma prova! Ontem no Rio de Janeiro foi instalada uma CPI para apurar a prática clandestina de aborto (veja a notícia aqui). Sabe o que aconteceu? Centenas de feminazis lotaram a Cinelândia protestando contra mais este abuso dos conservadores entranhados no governo!
Ué… mas elas não estavam preocupadas com as “milhares” de mulheres que morrem todos os dias em abortos clandestinos (já desmascaramos essa mentira aqui)? A CPI é pra isso… então por que elas estão protestando?
Só pode ser porque não sabem ler… só pode!
Fontes pra você tirar suas próprias conclusões (já que você sabe ler):
- See more at: http://ocatequista.com.br/archives/16347#sthash.HIry6XDs.dpuf
Nenhum comentário:
Postar um comentário