É cantar em plena escuridão, ao crepitar de uma fogueira que nunca se extingue, o resplendor de uma luz que jamais se apagará! (Lit. da Luz)
E proclamar as maravilhas que fez o Senhor desde a Criação do universo, passando pela Libertação dos Hebreus, até a Restauração após o exílio, e, sobretudo, retomar o alegre ALELUIA da vitória de Cristo sobre o mundo e sobre a morte, da qual participamos todos os que n'Ele fomos batizados, à semelhança de sua Morte e Ressurreição (Liturgia da Palavra).
E deleitar-se com a presença do Ressuscitado, ao ver jorrar do seu lado aberto a fonte da salvação, e beber com alegria da Agua da Vida, restaurando assim as energias perdidas no desgaste de uma vida sem sentido, privada do seu objetivo maior: o encontro com o Deus vivos (Liturgia Batismal)
É celebrar com satisfação inédita a Ceia do Cordeiro imaculado nossa Páscoa, comendo do Pão não fermentado, com corações sinceros e contentes, e assumindo com mais garra do que nunca, na força do Espírito da Verdade, o compromisso com a causa do Reino, neste mundo de trevas, onde a morte impera sob tantas formas de opressão (Liturgia Eucarística).
E, assim, a rainha de todas as noites, a seresta da Ressurreição, será aquele cantar mais forte e vibrante, mais solene e significativo, que manterá acesa, por todos os dias da Quinquagésima Pascal, e reacenderá, cada domingo do ano, aquela Esperança que ''não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi doado'' (Rm 5,5) (Conf. a Oração após a comunhão).
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