A formação do músico católico é fundamental e a pedra principal é sua obediência e concordância litúrgica.
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terça-feira, 16 de junho de 2015

ESTUDOS DA CNBB 79, A MÚSICA LITÚRGICA NO BRASIL - COMO VAI A MÚSICA LITÚRGICA ENTRE NÓS? (PARTE II/V)

1. COMO VAI A MÚSICA LITÚRGICA ENTRE NÓS?

1.1. O SONHO DO ÚLTIMO CONCÍLIO ECUMÊNICO

1. Trinta e cinco anos atrás, a primeira e solene palavra do Concílio Vaticano II foi justamente a Constituição sobre a Sagrada Liturgia, datada de 4 de dezembro de 1963. Este importante documento veio antes de tudo reavivar a fé tradicional da Igreja: Nunca, depois disto (isto é, após a vinda do Espírito Santo, no dia de Pentecostes), a Igreja deixou de reunir-se para celebrar o Mistério Pascal: lendo “tudo quanto a Ele (Jesus) se referia em todas as Escrituras” (Lc 24,27), celebrando a Eucaristia, na qual “se torna novamente presente a vitória e o triunfo da sua morte” (Conc. de Trento) e, ao mesmo tempo, dando graças “a Deus pelo dom inefável” (2Cor 9,15) em Jesus Cristo, “para louvor de sua glória” (Ef 1,12), pela força do Espírito Santo.

2. O grande anseio do Concílio, naquele momento, e dos que hoje nos preocupamos com a Liturgia era e é: que todos os fiéis sejam levados àquela plena, cônscia e ativa participação das celebrações litúrgicas, que a própria natureza da Liturgia exige e à qual, por força do batismo, o povo cristão, “geração escolhida, sacerdócio régio, gente santa, povo da conquista” (1Pd 2,9; cf. 2,4-5), tem direito e obrigação.

3. É neste contexto ideal que devemos situar o canto de nossas Comunidades Cristãs ao celebrarem sua fé, e conseqüentemente o exercício dos ministérios musicais. E é o mesmo Concílio que, ao constatar que grande parte da participação da assembléia é assegurada pela música, pelo canto, percebe e proclama que a música, o canto litúrgico, não são apenas “enfeite”, mas fazem parte necessária ou integrante da liturgia solene. Por esta razão, os que exercem nestas celebrações algum serviço musical, cantores, instrumentistas, regentes ou animadores do canto da assembléia desempenham verdadeiro ministério litúrgico. Mas é importantíssimo recordar, já de início, a concepção que os padres conciliares tinham da função ministerial da música sacra no culto do Senhor. Segundo eles, a música sacra será tanto mais santa quanto mais intimamente estiver ligada à ação litúrgica, quer exprimindo mais suavemente a oração, quer favorecendo a unanimidade, quer, enfim, dando maior solenidade aos ritos sagrados.

4. Para essa participação ser também frutuosa, como deseja o Concílio, tem-se buscado, entre nós, uma resposta sincera à pergunta: “como ligar mais profundamente liturgia e vida?”... Pensando concretamente em nossa realidade de América Latina, de Brasil, e levando em conta a diversidade das regiões, como as celebrações litúrgicas poderiam suscitar em seus participantes um compromisso com a transformação, tanto pessoal quanto social, como testemunho e sinal do Reino de Deus entre nós?... E o que a música e o canto de nossas celebrações têm a ver com isso?...

5. Vamos erguer nosso olhar sobre o caminho percorrido, procurando identificar quanto de bom se realizou e precisa não só ser mantido, mas avançar... quanto de falho ainda permanece e precisa ser corrigido ou superado..., bem como nossas chances de progresso e crescimento.

1.2. NOSSOS ÊXITOS, O QUE DE MELHOR TEMOS CONSEGUIDO.

6. A experiência universal prova que o canto cria comunidade, liga as pessoas entre si, e mais eficazmente as põe em sintonia com o Mistério, com Deus. Podemos verificar que no Brasil, em nossa Igreja Católica, dentro do processo da renovação litúrgica, vem-se fazendo grande esforço para criar uma música na linguagem do povo, enraizada tanto na tradição bíblico-litúrgica quanto na nossa experiência eclesial latinoamericana e brasileira e na cultura musical do nosso país, na variedade cultural de suas regiões.

7. Desde a década de 60, vêm-se realizando encontros nacionais e regionais de músicos, musicólogos, folcloristas e liturgistas, especialmente por iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), tendo em vista o estudo, a criação e o incentivo de uma música litúrgica brasileira.

8. Em nível regional e diocesano, anualmente, se organizam “Cursos de Canto Pastoral e Litúrgico”. Neles, além de os músicos das mais diversas regiões terem a oportunidade de apresentar suas novas composições, cuida-se também da formação litúrgica dos participantes.

9. Desde 1992, o Curso Ecumênico de Formação e Atualização Litúrgico-Musical (CELMU) procura ajudar na preparação adequada de compositores(as), letristas, animadores(as) de canto, regentes e instrumentistas engajados na pastoral litúrgicomusical. Através deles e delas, as comunidades estão conhecendo, apreciando e executando cantos provindos de outras Igrejas e tradições cristãs.

10. A Campanha da Fraternidade, desde 1964, tem organizado, anualmente, concursos que possibilitam a criação de textos e melodias sobre determinado aspecto social da realidade brasileira.

11. Grande variedade de publicações, nestes últimos anos, tem dado apoio eficiente à prática da música litúrgica em todas as regiões do nosso país. Primeiro, na euforia da renovação conciliar, apareceram as Fichas Pastorais. Em seguida, publicou-se o “Cantos e Orações”, que recolheu e divulgou o que parecia válido e atual tanto em antigas coletâneas, como Harpa de Sião e Cecília, como nas criações mais recentes do pós-Concílio... A série “Povo de Deus” representou grande esforço de levar a assembléia a cantar os textos próprios da Missa de cada domingo, com melodias e ritmos brasileiros. Muitos compositores de renome nacional foram convidados a participar desse empreendimento. Um pouco por toda a parte, foram-se multiplicando as publicações de livros ou cadernos de cantos, de gravações e partituras, ligadas ou não aos folhetos litúrgicos, por iniciativa dos próprios compositores, de Editoras, Dioceses, Pastorais, Movimentos ou Grupos. Duas publicações merecem destaque, pela qualidade criteriosa de seus repertórios e pelo alcance de sua eficácia pastoral, espiritual e litúrgica: os quatro volumes do Hinário Litúrgico da CNBB e o Ofício Divino das Comunidades (ODC).

12. A participação do povo no canto litúrgico tem recebido apoio e incentivo da parte de muitos pastores. Em numerosas comunidades, as celebrações vão-se tornando mais vivas e vibrantes, e o canto de toda a assembléia cresce e se faz amplamente presente.

13. A introdução e uso dos mais diversos instrumentos, na grande maioria das comunidades, enriqueceu e valorizou o canto litúrgico.

14. O repertório litúrgico-musical tornou-se bastante amplo e variado, procurando responder, também, a novas formas de celebração, como, por exemplo, as celebrações dominicais nas CEBs, as Romarias, os Louvores, as Vigílias...

15. A Bíblia, a vida do povo, a religiosidade popular e as raízes musicais populares têm sido consideradas como fontes de inspiração na composição do canto litúrgico.

16. Cada vez mais tem-se dado importância à expressão simbólica e corporal, mediante gestos, encenações e danças ligadas ao canto, tornando as celebrações mais afetivas e expressivas, menos verbais e cerebrais.

17. As possibilidades de criatividade que os livros litúrgicos oferecem estão sendo melhor aproveitadas. Nos últimos anos, vem-se dando maior atenção aos cantos do assim chamado Ordinário, isto é, às partes fixas da celebração, como também às aclamações do povo, cantadas, na Oração Eucarística.

18. Na última década, surgiram cantos que correspondem mais à índole própria das diversas regiões e comunidades, significando um avanço no processo da inculturação, quanto aos textos, às melodias, aos ritmos e instrumentos. A publicação do ODC e dos subsídios que o acompanham tem-se destacado dentro deste processo.

19. A introdução de refrãos meditativos, no início ou mesmo em algum momento da celebração, tem favorecido o clima de oração, de meditação, de concentração, de paz, de atenção. São pequenas frases, simples, de fácil memorização e repetição, com texto e melodia de boa qualidade.

20. A tomada de consciência do “ministério da música”, por parte dos músicos e cantores, tem feito crescer a responsabilidade na preparação e execução das celebrações litúrgicas.

21. Ao lado da prática do canto gregoriano e da polifonia vocal em algumas Igrejas e mosteiros, as comunidades vão tomando consciência do valor do canto como parte integrante da liturgia, como fator de participação ativa e frutuosa, e como espaço para o exercício da criatividade.

22. • Na sua comunidade eclesial, dá para perceber alguns dos êxitos acima registrados, ou mesmo outras coisas positivas, na experiência musical das comunidades cristãs?
      • Na sua própria atuação, no exercício do seu ministério musical, você reconhece algum destes sinais positivos?

1.3. NOSSAS FALHAS, LACUNAS A SER PREENCHIDAS, PROBLEMAS QUE NOS DESAFIAM

23. Observa-se, aqui e acolá, um recíproco distanciamento entre músicos dotados de uma arte musical mais elaborada e a experiência comunitária da fé. De um lado, nem sempre os músicos de mais aprimorada cultura musical se entrosam e se identificam com a experiência celebrativa das comunidades. Do outro, nem sempre as comunidades se preocupam em melhorar seu desempenho musical e beneficiar-se da colaboração de músicos competentes. Tanto as pessoas que se ocupam do canto nas comunidades precisariam ser incentivadas a aprimorar sua formação litúrgica e musical, quanto os músicos profissionais precisariam receber uma formação cristã e litúrgica.

24. Ainda são freqüentes as celebrações em que alguém ou um grupo executa sozinho todos os cantos, não se importando com a participação do povo; assembléias que pecam pela passividade e desinteresse pelo canto; ou, ao contrário, celebrações em que a assembléia executa todos os cantos, sem valorizar outras possibilidades (solo, grupo, coro, forma litânica).

25. A postura de alguns animadores e animadoras do canto nem sempre tem propiciado um clima de oração e de interiorização. Às vezes há mais “ruído” e distração do que contemplação, escuta e louvor. Outras vezes, a música é vista meramente como “passatempo”, para quebrar a monotonia de celebrações enfadonhas e rotineiras.

26. Não são poucos os animadores ou animadoras de canto que, por falta de formação litúrgica, desconhecem os critérios de escolha dos cantos para uma celebração: a funcionalidade de cada canto com relação aos vários momentos da celebração; a hierarquia dos cantos: uns elementares, e por isso mesmo mais importantes e necessários; outros acessórios e, conforme as oportunidades, dispensáveis; a adequação dos cantos a cada tempo litúrgico, a cada festa, a cada tipo de celebração e a cada tipo de assembléia.

27. Além disso, as missas dos chamados “meses temáticos”, ou missas temáticas, promovidas por grande número de folhetos litúrgicos, resultam numa total dicotomia entre o canto e a liturgia. Continua-se cantando “na” liturgia qualquer música religiosa, catequética ou de mensagem, em vez de cantar “a” liturgia. Este mesmo erro ocorre também quando alguns movimentos e/ou grupos propõem músicas que não estão de acordo com a ação ritual e os tempos litúrgicos.

28. Em nível de comunicação, existem alguns problemas que não favorecem a execução do canto: instalação ou regulagem inadequada do serviço de som, abuso do microfone (abafando a voz da assembléia, numa postura de “show”), abuso do volume dos instrumentos, bandas e grupos não integrados com a equipe de celebração, sem formação e sem motivação litúrgica.

29. Os instrumentos musicais, em geral, são usados só para acompanhar o canto, e não são valorizados para executar um prelúdio, um interlúdio ou um poslúdio, e assim propiciar clima de interiorização e maior proveito espiritual em determinados momentos da celebração.

30. A demasiada mudança de repertório, por conta de uma superficial mania de novidade ou concessão à onda de consumismo, faz com que o povo não aprenda bem nenhum canto, ficando impedido de participar dele com gosto e prazer, quando se sabe que a repetição, em matéria de canto, além de favorecer a memorização, é um fator de densidade emocional e simbólica.

31. O cantar das assembléias demonstra, não raro, grande pobreza rítmica e contrasta com a riqueza de ritmos da música brasileira. E nem poderia ser diferente, pois mesmo aqueles cantos que, por sua natureza, são portadores de ritmo bem marcante e característico, cantados sem o devido acompanhamento instrumental, terminam na vala comum da mesmice arrastada e entediante.

32. Por outro lado, os textos de diversos cantos muito deixam a desejar: ora trazem discurso complicado e doutrinário, sem poesia e sem unção; ora são mero jogo de rima, vazio e artificial; ora contêm muito texto para pouca melodia, dificultando a execução; ora pecam pela métrica irregular dos versos e das estrofes; ora ainda falham por freqüentes desencontros entre os acentos das palavras e os acentos da melodia, chegando a deformar o real sentido das palavras; ora, finalmente, carregam refrãos bem mais extensos que as estrofes, numa desproporção que torna o canto pesado e de difícil assimilação da parte da assembléia.

33. Continua ocorrendo, ainda hoje, a prática da lei do menor esforço ou falta de criatividade musical, ao utilizar-se músicas de sucesso, com textos adaptados para uso na celebração, sem maiores critérios.

34. Muitas missas, transmitidas pela televisão e pelo rádio, são pobres e não edificam os telespectadores e ouvintes, devido à deficiente qualidade musical, por conta de escolha não criteriosa dos cantos e a má qualidade na interpretação vocal e/ou instrumental.

35. É lamentável que a maioria dos que presidem hoje as celebrações litúrgicas não canta aquelas partes que lhes são próprias (Orações, Prefácio, Narrativa da Instituição, Anamnese, Doxologia...), como propõe a tradição multissecular das Igrejas e oportunamente sugere o nosso Hinário Litúrgico.

36. Uma das causas do descuido no canto litúrgico nas comunidades é o fato de, nas próprias casas de formação sacerdotal ou religiosa, não se cuidar devidamente da formação litúrgico-musical dos formandos, nem se proporcionar oportunidades de formação mais aprimorada aos que têm maior talento e pendor. Outras vezes, não há interesse da parte dos próprios formandos, por considerarem a música uma arte dispensável. Este desinteresse pode ser conseqüência da falta de vivência litúrgicomusical incluindo aqui, o canto gregoriano e a polifonia sacra.

37. Muitos dos que presidem a celebração apenas “suportam” o canto da assembléia, em vez de incentivá-lo e valorizá-lo, criando assim obstáculos ao povo, no exercício do direito e dever que tem de participar ativamente da celebração, mediante o canto.

38. Por toda a parte, faltam pessoas competentes, capazes de organizar e orientar a prática musical nas comunidades. Para garantir uma preparação adequada de pessoas dotadas, é urgente que as comunidades, paróquias e dioceses invistam na formação litúrgico-musical destes agentes.

39. Muitas comunidades não têm manifestado interesse na aquisição de músicos competentes e de coros de boa qualidade. Isso ocorre, entre outras razões, pelo fato de não se remunerar devidamente o serviço dos músicos e de não se investir na sua formação litúrgico-musical. É sintomático que, nos conservatórios e nas faculdades de música, a grande maioria dos estudantes provém das Igrejas Evangélicas.

40. Embora os Cursos de Canto Pastoral e Litúrgico venham ajudando muito na aprendizagem de cantos, muitas vezes ainda falham por não valorizar os cantos propriamente litúrgicos, limitando-se ao mero ensaio, sem se preocupar o bastante com o embasamento litúrgico, teológico e espiritual.

41. Continua problemático o canto entre os participantes de celebrações ocasionais, como bodas, casamentos, missa de 15 anos, missa de 7º dia, formatura etc.,. seja por falta de uma assembléia motivada, seja por falta de conhecimento de cantos adequados. Se, por uma parte, há cantos que têm o mérito de evidenciar o fato humano da união conjugal, do aniversário natalício ou da morte, por outra, são pobres ou carentes em celebrar a dimensão cristã e pascal desses eventos.

42. Há também coros polifônicos que não fazem distinção entre música sacra e música litúrgica, entoando cantos que não são próprios para a celebração.

43. Sintomas preocupantes: celebrações promovidas por movimentos religiosos, congregando freqüentemente grande número de participantes, aqui e acolá, com ampla divulgação da mídia, pouco levam em conta os textos litúrgicos, substituindoos facilmente por textos de grande pobreza existencial, poética e teológica. Descamba-se para desvios preocupantes, que podem desvirtuar a experiência espiritual da comunidade cristã de várias maneiras:

44. seja pelo exagerado individualismo, intimista e sentimentalista, muito “eu” e muito “meu”, desvirtuando a dimensão comunitária da fé, numa busca de emoções que reduz a relação com Deus a mero jogo de sentimentos, sem a profundidade e a amplitude do compromisso cristão, sem a seriedade da fé como entrega confiante à vontade do Pai, em comunhão com os irmãos e irmãs, para a realização do seu Reino aqui e agora. Quão distantes estamos de textos como os três Cânticos Evangélicos registrados nos dois primeiros capítulos do Evangelho de Lucas, que bem poderiam servir de referência para todos os autores e ministros musicais: cantos nos quais o que sobressai é a dimensão coletiva da fé, que celebra a ação libertadora de Deus em favor de todo o povo; cantos em que o “eu” ou o “meu”, quando aparecem, chegam explicitamente carregados das esperanças de todo o povo, num forte sentimento de solidariedade com os oprimidos e excluídos da terra!;

45. seja pelo exagerado militantismo: cantos que pregam com insistência a luta pela justiça social, pela superação dos problemas ecológicos e econômicos, mas que, nesta pretensão de promover o engajamento sociopolítico dos cristãos, empobrecem a sua experiência espiritual, ao não cultivar suficientemente as razões da Fé, a referência essencial a Jesus Cristo, a dimensão poética e orante do canto litúrgico. Os Salmos do Antigo Testamento e os muitos hinos que aparecem nos textos do Novo Testamento, bem como a longa tradição da Igreja, devem ser sempre ponto de referência para o canto de hoje também.

46. • Por onde você tem passado, tem percebido alguma dessas falhas, dessas mazelas, desses problemas?
   • Revendo, com serenidade, sua própria atuação no campo da música litúrgica, reconhece alguma destas marcas negativas?
     • De tudo isso, quais os problemas que mais o desafiam, e qual poderia ser sua contribuição pessoal para que a Igreja local, onde você exerce o seu ministério musical, vá encontrando soluções eficazes?

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