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domingo, 26 de julho de 2015

A REFORMA DA CÚRIA ROMANA

Antes de tudo é preciso entender o que é a Cúria Romana
A Cúria Romana é o governo da Santa Sé, podemos dizer o governo da Igreja Católica, dirigida pelo Papa. Cerca de 40 autoridades, a maioria cardeais, chefiam os diversos órgãos desse governo, havendo também arcebispos, bispos, padres e leigos.

Os principais cargos são de Secretaria Estado, para as Relações com os outros Estados (países); as Congregações que são como se fossem os ministérios do governo:
Congregação para a Doutrina da Fé, Congregação para as Igrejas Orientais, Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Congregação das Causas dos Santos, Congregação para os Bispos, Congregação para a Evangelização dos Povos, Congregação para o Clero, Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Congregação para a Educação Católica.
Existem os Tribunais: Penitenciário Maior, Tribunal Supremo da Assinatura Apostólica.
Os Conselhos Pontifícios: Pontifício Conselho para os Leigos, Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos,  Pontifício Conselho para a Família, Pontifício Conselho para a Justiça e Paz, Pontifício Conselho da Pastoral dos Imigrantes e Itinerantes, Pontifício Conselho “Cor Unum”, Pontifício Conselho para a Pastoral dos Agentes Santiários, Pontifício Conselho para a Interpretação dos Textos Legislativos, Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Pontifício Conselho da Cultura, Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.
Outros órgãos e funções: Colégio Cardinalício, Administração do Patrimônio da Sede Apostólica, Prefeitura para os Assuntos Econômicos da Santa Sé, Biblioteca e Arquivo, Governo da Cidade do Vaticano, Vigário Geral do Papa para o Estado e Cidade do Vaticano, Secretário geral do Sínodo dos Bispos, Prefeito da Casa Pontifícia, Presidente do Comitê Pontifício para os Congressos Eucarísticos, Mestre de Cerimônias do Papa, Diretor da Sala de Imprensa do Vaticano. (DA).
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Leia mais: A Cúria Romana

Além desses há ainda outros órgãos menores.
Por ser um órgão grande e pesado, os bispos e cardeais durante o Conclave, nas chamadas Congregações Gerais, antes da eleição do Papa, pediram que o novo Papa, que fosse eleito, fizesse uma reforma da Cúria Romana para torná-la mais leve e mais transparente.
O que me parece que houve é que, por causa dos últimos papas que deixaram o pontificado estarem velhos e cansados, perderam um pouco o controle das ações da Cúria, criando uma lentidão em seus procedimentos e até mesmo erros e escândalos financeiros como o Papa Francisco confirmou. Sabemos que mesmo na Igreja, onde há homens há erros e pecados.
Então, o Papa nomeou um grupo de cardeais para fazer essa reforma de modo a torná-la mais ágil e transparente. Como disse o Papa em entrevista exclusiva a TV Globonews, só no mês de outubro é que fará as primeiras reuniões para começar a fazer as mudanças. Até lá os cardeais nomeados, que são de fora da Cúria, farão os estudos necessários para levar ao Papa. Penso que o Papa diminuirá o número de órgãos e os tornará mais leves, ágeis e sem erros.
É preciso não esquecer que o Papa falou dos muitos homens santos que trabalham na Cúria Romana, entre eles cardeais, bispos, padres e leigos. Portanto, não se deve pensar que a Cúria esteja desgovernada e muito menos agindo de maneira desonesta. Se houve erros, certamente é por parte de uma minoria, que o Papa saberá corrigir, como já está fazendo.
Fonte: Cléofas

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