A formação do músico católico é fundamental e a pedra principal é sua obediência e concordância litúrgica.
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

TEMPO DA QUARESMA

A Quaresma é iluminada e animada pelo Tríduo Pascal. Tudo deve convergir para a Páscoa: celebração da morte e ressurreição de Cristo e celebração da morte e ressurreição dos cristãos em Cristo. O Povo de Deus é chamado a renovar a Páscoa, renovar a nova e eterna Aliança em Cristo morto e ressuscitado. A busca da Terra prometida exige penitência no sentido de conversão, de mudança de vida, de deixar o mal e aderir ao bem. É o êxodo, é sair de si, do seu egoísmo, do pecado, para viver o verdadeiro amor de Deus, ao próximo e a todo ser criado, segundo o amor com que Deus nos amou primeiro.

O 1° e o 2° Domingos da Quaresma serão sempre iluminados pela experiência do deserto e da montanha, pela experiência da nossa pobreza e da riqueza que se encontra em Deus.

Os três domingos seguintes, sempre a caminho do Tríduo Pascal, realçam aspectos diferentes da conversão evangélica. Assim, Ano A: A primeira conversão pelo Batismo a ser renovado na Páscoa; Ano B: A restauração do ser humano em Cristo Jesus, que exige a morte da semente para que produza muito fruto; Ano C: A misericórdia divina para com aqueles e aquelas que fazem penitência, ou que se convertem, para que tenham vida.


Na Quaresma devem transparecer os exercícios de conversão apresentados pela Igreja: oração, jejum (renúncia, desprendimento), esmola (generosidade, partilha, solidariedade). Nesta perspectiva de conversão através da ação da caridade são preciosos os cantos da Campanha da Fraternidade. Não precisam necessariamente ser os cantos daquele ano. A conversão intensamente vivida na Quaresma levará a uma vida de conversão permanente de toda a Igreja.

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